Ae pessoal,conferi lá o novo vídeo do canal www.youtube.com/arrobagamess
terça-feira, 2 de outubro de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Trailer Driver San Francisco!
"Driver: San Francisco" é uma das surpresas do ano. Era esperado mais uma bomba da franquia, como aconteceu em "Driv3r" ou em "Parallel Lines", mas não. A produtora Reflections acertou a mão e criou uma história interessante, mesmo sendo meio doida, recheou a cidade de desafios secundários e as missões principais são bem variadas.
O jogo só desaponta por não ter um tratamento visual mais bacana com as batidas e com a interface irritante para disputas online. Dessa vez a série voltou a ser divertida e merece ser jogada por quem gosta de games de corrida com um pé fora da realidade.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
GABINETE DE COMPUTADOR JUNTA XBOX 360 E PS3!
Xbox 360 ou PS3?. Um modder que atende pelo nome de Timofiend
Pirataria do PS3: novidade?
Eis que a Folha de São Paulo sai neste sábado com mais um excelente exemplo de como essas coisas funcionam no Brasil. É bom que todos leiam: o link está aqui . Em resumo, conta a repórter Claudia Rolli as investigações do Instituto Brasil Legal sobre a venda irregular do PlayStation 3. Para quem não sabe, o IBL é uma ONG das mais ativas na defesa do consumidor e do contribuinte, embora não muito badalada. Já havia feito trabalhos semelhantes em relação a outros produtos pirateados e/ou contrabandeados, inclusive eletrônicos.
E o que fez o IBL agora de tão significativo? Simples: comprou exemplares do PS3 em duas lojas conhecidas de São Paulo (Americanas e Carrefour) e foi verificar o estado real dos produtos e a documentação que os acompanha. Bingo! Um deles só funciona em 220V e traz um manual de instruções porcamente xerocado, inclusive com partes escritas em chinês; o outro é destinado ao mercado americano (só 110V) e nem manual tem. Nenhum dos dois reproduz discos brasileiros. E ambos trazem a indicação, escrita a mão, de que a garantia é de 3 meses!!! (assistam ao vídeo ). Para comparar, o IBL também comprou um PS3 numa loja oficial da Sony, que veio com tudo certinho, de acordo com as regras do Inmetro e da Anatel.
Conclusão: qualquer consumidor que quisesse poderia ter feito o mesmo – comparar os produtos das três lojas e verificar qual entre eles era o verdadeiro PS3. O problema é que na Lojas Americanas o preço era de R$ 1.199; no Carrefour, R$ 1.289; e na loja Sony, R$ 1.999. Qual é o melhor negócio entre os três?
Inacreditável que as duas grandes redes pratiquem esse tipo de comércio – e ainda tenham a cara de pau de soltar comunicados dizendo que os produtos são vendidos legalmente. Mais interessante ainda que, pela internet, até dois meses atrás (antes, portanto, que a Sony iniciasse a comercialização legal do PS3 no Brasil) essas e outras lojas vendessem o aparelho bem mais barato. Aumentaram o preço agora, talvez para não ficar tão evidente a maracutaia (no site do Carrefour , ainda se encontra por R$ 1.149; complementando: algumas horas depois, foi tirado do ar – alguém lá deve ter percebido a bola fora – quem quiser pode arriscar…) Como se vê, não é só na Santa Ifigenia (SP) e na Uruguaiana (RJ) que se deve tomar cuidado.
Aliás, a polícia, a Secretaria da Fazenda, o Ministério Público e os órgãos que regulam o comércio em geral também poderiam ter tirado a mesma prova que o IBL se propôs a fazer. Evitariam assim que consumidores desinformados (ou mal intencionados) caíssem nesse tipo de armadilha – evidentemente, existem inúmeras outras por aí, à espera de quem queira cair nelas. A pergunta é: será que esses órgãos de governo estão preocupados? E aí voltamos ao tema do comentário de ontem: a política do governo brasileiro é fingir que nada disso acontece no País.
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