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terça-feira, 2 de outubro de 2012

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Trailer Driver San Francisco!



"Driver: San Francisco" é uma das surpresas do ano. Era esperado mais uma bomba da franquia, como aconteceu em "Driv3r" ou em "Parallel Lines", mas não. A produtora Reflections acertou a mão e criou uma história interessante, mesmo sendo meio doida, recheou a cidade de desafios secundários e as missões principais são bem variadas.
O jogo só desaponta por não ter um tratamento visual mais bacana com as batidas e com a interface irritante para disputas online. Dessa vez a série voltou a ser divertida e merece ser jogada por quem gosta de games de corrida com um pé fora da realidade.


Ja como esperado,GTA V vem ai para surpreender os fãs do jogo!
ROCKSTAR Games insvestiu muito mais na história do que no gráfico.Contamos também
que aos jurados de jogos de XBOX a nota do gráfico foi 8.7!

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

GABINETE DE COMPUTADOR JUNTA XBOX 360 E PS3!






Xbox 360 ou PS3?. Um modder que atende pelo nome de Timofiend  colocou um Xbox 360 mais um PS3 dentro de um gabinete de PC, podendo assim jogar os dois ao mesmo tempo em telas diferentes, contando com as peças tanto do PS3 como de Xbox 360 modificadas para trabalharem cada qual no seu jogo! Veja as imagens da façanha: 

Pirataria do PS3: novidade?



Eis que a Folha de São Paulo sai neste sábado com mais um excelente exemplo de como essas coisas funcionam no Brasil. É bom que todos leiam: o link está aqui . Em resumo, conta a repórter Claudia Rolli as investigações do Instituto Brasil Legal sobre a venda irregular do PlayStation 3. Para quem não sabe, o IBL é uma ONG das mais ativas na defesa do consumidor e do contribuinte, embora não muito badalada. Já havia feito trabalhos semelhantes em relação a outros produtos pirateados e/ou contrabandeados, inclusive eletrônicos.
E o que fez o IBL agora de tão significativo? Simples: comprou exemplares do PS3 em duas lojas conhecidas de São Paulo (Americanas e Carrefour) e foi verificar o estado real dos produtos e a documentação que os acompanha. Bingo! Um deles só funciona em 220V e traz um manual de instruções porcamente xerocado, inclusive com partes escritas em chinês; o outro é destinado ao mercado americano (só 110V) e nem manual tem. Nenhum dos dois reproduz discos brasileiros. E ambos trazem a indicação, escrita a mão, de que a garantia é de 3 meses!!! (assistam ao vídeo ). Para comparar, o IBL também comprou um PS3 numa loja oficial da Sony, que veio com tudo certinho, de acordo com as regras do Inmetro e da Anatel.
Conclusão: qualquer consumidor que quisesse poderia ter feito o mesmo – comparar os produtos das três lojas e verificar qual entre eles era o verdadeiro PS3. O problema é que na Lojas Americanas o preço era de R$ 1.199; no Carrefour, R$ 1.289; e na loja Sony, R$ 1.999. Qual é o melhor negócio entre os três?
Inacreditável que as duas grandes redes pratiquem esse tipo de comércio – e ainda tenham a cara de pau de soltar comunicados dizendo que os produtos são vendidos legalmente. Mais interessante ainda que, pela internet, até dois meses atrás (antes, portanto, que a Sony iniciasse a comercialização legal do PS3 no Brasil) essas e outras lojas vendessem o aparelho bem mais barato. Aumentaram o preço agora, talvez para não ficar tão evidente a maracutaia (no site do Carrefour , ainda se encontra por R$ 1.149; complementando: algumas horas depois, foi tirado do ar – alguém lá deve ter percebido a bola fora – quem quiser pode arriscar…) Como se vê, não é só na Santa Ifigenia (SP) e na Uruguaiana (RJ) que se deve tomar cuidado.
Aliás, a polícia, a Secretaria da Fazenda, o Ministério Público e os órgãos que regulam o comércio em geral também poderiam ter tirado a mesma prova que o IBL se propôs a fazer. Evitariam assim que consumidores desinformados (ou mal intencionados) caíssem nesse tipo de armadilha – evidentemente, existem inúmeras outras por aí, à espera de quem queira cair nelas. A pergunta é: será que esses órgãos de governo estão preocupados? E aí voltamos ao tema do comentário de ontem: a política do governo brasileiro é fingir que nada disso acontece no País.